Investir em imóveis sempre foi considerado um bom negócio, ao menos o mais garantido, embora alguns considerassem baixas a rentabilidade e a liquidez. Hoje, a situação mudou. Sem perder o atrativo do menor risco, foram criadas outras maneiras de se aplicar dinheiro em imóveis, a partir do aumento da demanda por moradia e da abundância de financiamento para aquisição por parte da população brasileira, que vive um processo de melhoria em sua renda e quer morar melhor.
A Fundação Getulio Vargas informa que, em 2009, por exemplo, a classe C brasileira tinha 95 milhões de pessoas e, em 2014, terá 113 milhões. A classe A/B, em 2009, era de 20 milhões, em 2014 deverá chegar a 31 milhões de pessoas. Isso significa que a busca por moradia continuará.
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