Dengue: condomínios devem ter atenção nas áreas comuns

22 de novembro 2011

Dicas | 0 Comentário(s)

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O verão está chegando. Com ele, as chuvas. E com elas, a temporada de alto risco de dengue. Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, só em São Paulo há 283 municípios com risco alto ou muito alto de se tornarem focos de contaminação.

Os condomínios têm um papel importante no combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença. Por concentrarem um número grande de moradores em áreas pequenas (nos casos de prédios residenciais), o risco de erros ou descuidos são maiores. Por isso, o papel dos funcionários do condomínio é redobrar a atenção. Cabe às administradoras estimular esse comportamento e educar ao máximo os síndicos sobre a dengue e sobre formas de prevenção.

Não basta, no entanto, que os cuidados sejam restritos aos apartamentos ou casas de cada morador. As áreas comuns também devem ser fiscalizadas regularmente.

Veja algumas dicas:

– Ralos externos e canaletas de drenagens para água da chuva: usar tela de nylon para proteção ou colocar sal semanalmente.

– Ralos internos de esgoto: colocar tampa abre-e-fecha ou tela de nylon (trama de um milímetro) ou, ainda, duas colheres de sopa de sal, no mínimo, semanalmente.

– Lajes e marquises: manter o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam acúmulo de água, eliminando eventuais poças após cada chuva.

– Calhas: manter sempre limpas e sem pontos de acúmulo de água.

– Fossos de elevador: verificar semanalmente se existe acúmulo de água, providenciando o escoamento por bombeamento.

– Vasos sanitários sem uso diário: manter sempre tampados, acionando a descarga e semanalmente; caso não possuam tampa, vedar com saco plástico aderido com fita adesiva. Não sendo possível a vedação, acionar a válvula semanalmente, adicionando a seguir duas colheres de sopa de sal.

– Caixas de descarga sem tampa e sem uso diário: tampar com filme plástico ou saco plástico aderido com fita adesiva.

– Pratos e pingadeiras de vasos de plantas: substituir a água por areia grossa no prato ou pingadeira, até a borda.

– Caixas d água: mantê-las vedadas (sem frestas), providenciando a sua limpeza periodicamente.

– Piscinas em período de uso: efetuar o tratamento adequado com cloro.

– Piscinas sem uso freqüente: reduzir o máximo possível o volume de água e aplicar, semanalmente, cloro na dosagem adequada ao volume de água.

– Recipientes descartáveis: acondicionar em sacos de lixo e disponibilizá-los para coleta rotineira da limpeza pública.

– Bromélias: substitua por outro tipo de planta que não acumule água. Enquanto esta providência for adotada, regar abundantemente com mangueira sob pressão, duas vezes por semana.

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