O Dia
O Estado do Rio de Janeiro vai receber 77.565 unidades na segunda fase do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, para famílias com renda de até R$ 1.600. Além disso, os imóveis para a faixa de renda subiram para 60 mil, se forem casas, e para R$ 63 mil, os apartamentos.
Esses valores valem para as construtoras que incluírem todas as melhorias exigidas. Entre elas, estão aquecimento solar e ampliação das portas e das janelas.
Para as empresas que só acrescentarem piso e azulejos nas partes molhadas, os valores são menores: casa terá que custar até R$ 55 mil e apartamentos, R$ 57 mil. Mas, de acordo com o Ministério das Cidades, esses valores somente vão valer até o dia 31 de dezembro.
A partir de 2012, entram em vigor os projetos habitacionais com todas as melhorias exigidas. As novidades foram publicadas no Diário Oficial da União de sexta-feira.
Ontem, foram publicadas as novas rendas para quem for financiar imóvel com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O teto subiu de R$ 4.900 para R$ 5.400. O novo salário vale para compra de unidades novas, usadas ou na planta.
Moradias no Centro do Rio
O Centro do Rio vai ganhar 150 novas moradias populares. A Secretaria de Estado de Habitação anuncia hoje que 10 imóveis desocupados ou subutilizados, do governo do estado na Região Central, serão revitalizados para serem moradias mistas ou multifamiliares.
Segundo o secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani, as unidades vão atender prioritariamente as comunidades locais: “O governo já dispõe de recursos, e o pontapé inicial será no empreendimento conhecido como Avenida Modelo, na Rua Regente Feijó 55, Centro”.
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